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UGT LUTA PELOS DIREITOS DO TRABALHADORES NA CONCERTAÇÃO SOCIAL
A UGT sentou-se à mesa da concertação social durante o mês de Fevereiro para discutir e apresentar soluções para o Acordo de médio prazo sobre Competitividade e Rendimentos, para a conciliação da cida profissional, pessoal e privada e debater as questões do orçamento comunitário, na antecipação ao Conselho Europeu.
No final do encontro, que teve lugar no dia 13 de Fevereiro, a Presidente da UGT, Lucinda Dâmaso, constatou que o Governo voltou a apresentar um “
documento genérico”, com um conjunto de questões que não deixam de ter importância, contudo deixou claro que a central sindical não assinará um “
acordo só de generalidades, nem com um conjunto de intenções”, esperando que após os contributos dos parceiros, o Executivo apresente uma proposta conclusiva. (Ver vídeo 1)
"A Europa não pode ter apenas como objectivo o ser social, tem de o concretizar". Foi assim que Lucinda Dâmaso, fez o balanço do encontro de parceiros sociais de antecipação do Conselho Europeu, no dia 17 de Março. Em relação à discussão do próximo orçamento comunitário, a UGT afirmou que apoia o Governo nas negociações. "
T
ransmitimos ao senhor primeiro-ministro a nossa concordância com as posições que estão a ser tomadas e transmitimos também que o Governo Português deve ser muito firme”, concluiu Lucinda Dâmaso. (Ver vídeo 2)
No dia 26 de Fevereiro, na reunião dedicada ao tema da conciliação entre a vida profissional, pessoal e privada, em declarações ao jornalistas, a UGT, na pessoa da Presidente, Lucinda Dâmaso, considerou que o encontro foi apenas para debate de ideias, sem qualquer concretização ou apresentação de propostas, tendo sido apenas a central sindical a apresentar a proposta de 35 horas semanais para todas e todos os trabalhadores, do sector público ao privado.
Lucinda Dâmaso considerou que para um debate efectivo sobre a conciliação, a questão o horário de trabalho tem de ser uma questão prévia à discussão. (Ver vídeo 3)
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UGT ACREDITA NUM ENTENDIMENTO DOS SINDICATOS COM O GOVERNO SOBRE AUMENTOS SALARIAIS
No final da reunião com as ministras do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, e da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão, que teve lugar no dia 05 de Fevereiro, o Secretário-geral da UGT mostrou-se confiante que o Governo daria na reunião agendada com os sindicatos na semana seguinte “
um sinal claro” para a valorização salarial dos trabalhadores da Administração Pública".
Segundo o líder da UGT, a ministra Alexandra Leitão demonstrou, durante o encontro, a possibilidade de "
haver ainda este ano um sinal claro em sede orçamental com alguma folga que o Governo encontre para ir além daquela que foi a decisão inicial do Governo de aumentar os salários dos trabalhadores da Administração Pública em 0,3%", disse.
Além do Secretário-geral da UGT integraram a delegação da central para a reunião com as ministras, a Presidente, Lucinda Dâmaso, os Secretários-gerais Adjuntos, Sérgio Monte, Paula Bernardo, José Cordeiro e Dina Carvalho, e o Secretário-geral da FESAP, José Abraão. Ler mais »
CLIQUE NA IMAGEM e veja as declarações do Secretário-Geral da UGT no final da reunião
(Fonte: RTP)
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UM OLHAR DE FORA - UGT NA COMUNICAÇÃO SOCIAL |
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Entrevista Jornal Negócios/Antena 1
SG da UGT diz que "
não há condições para acordos de princípio" nos rendimentos
(Clique na imagem abaixo) |
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Secretário-geral da UGT no Tudo É Economia da RTP
Carlos Silva falou fala do bloqueio institucional por parte do
Primeiro-Ministro
(Clique na imagem abaixo)
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Dinheiro Vivo/ TSF - Grande Entrevista ao Secretário-geral da UGT
(Clique na imagem abaixo)
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Reportagem SIC - António Costa em rutura com a UGT?
Carlos Silva assume que o corte de relações entre o primeiro-ministro e a UGT está a provocar incómodo dentro do Partido Socialista
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CES - AUMENTOS SALARIAIS NÃO REFLECTEM O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE NA MAIORIA DOS ESTADOS-MEMBROS DA U.E.
A produtividade aumentou mais do que os salários* na maioria dos Estados-Membros da U.E.
De 2010 a 2019, os salários aumentaram menos do que a produtividade no trabalho em 15 Estados-Membros da U.E., de acordo com os novos cálculos do Instituto Sindical Europeu (com base em dados da Ameco). Ler mais »
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SINDICATOS, FEDERAÇÕES & UNIÕES |
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SINDEL INAUGURA CASA SINDICAL NOS AÇORES
O SINDEL inaugurou, no passado dia 13 de Fevereiro, no concelho de Lagoa, na Ilha de São Miguel (Açores), a sua Casa Sindical.
Na cerimónia de inauguração estiveram presentes delegados sindicais na Eletricidade dos Açores (EDA), do Secretariado do SINDEL, e uma delegação da UGT representada pelo seu Secretário-geral, Carlos Silva, pelos Secretários-gerais Adjuntos, Sérgio Monte e José Cordeiro, e pelo Secretário Executivo, Luís Costa.
Em declarações à RTP Açores, o Secretários-gerais da UGT e do SINDEL, Carlos Silva e Rui Miranda, respectivamente, destacaram a importância deste acto que materializa a proximidade aos associados e às populações, na luta pelos direitos e expectativas dos trabalhadores. Ler mais »
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PROPOSTA DE AUMENTOS SALARIAIS É INACEITÁVEL E AGRAVA INJUSTIÇAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Numa incompreensível manipulação dos números e de contaminação da opinião pública, o Governo insiste numa proposta de aumentos salariais para a Administração Pública que mantém os insultuosos 0,3 % para todos os trabalhadores, mas introduz uma suposta melhoria que consiste num aumento de 4,85 € para o 4º nível da Tabela Remuneratória Única (TRU), e de 5,10 € para os trabalhadores do 5º nível da TRU, e que, além de discriminatória, fica muito aquém do que poderia ser considerado justo e aceitável.
Para a FESAP, esta proposta não vai ao encontro das suas reivindicações, uma vez que não abrange todos os trabalhadores, não trava a trajetória de perda de poder de compra que os salários dos trabalhadores da Administração Pública registam pelo 11º ano consecutivo e sublinha que o Governo mantém uma política salarial que promove a aproximação do salário médio ao salário mínimo, contrariando, de forma categórica, a propaganda do próprio Executivo sobre a necessidade de aproximar os salários em Portugal à média salarial da União Europeia, algo que certamente não será alcançado por esta via.
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UNIÕES - UGT E CEFOSAP PROMOVEM DEBATE SOBRE A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
A UGT, em parceria com o CEFOSAP, realizou, no dia 06 de Fevereiro, em Viseu, uma conferência que juntou as uniões distritais para debater os impactos da formação profissional na qualificação dos ativos portugueses.
Num encontro bastante participado, os dirigentes sindicais refletiram sobre a formação profissional ministrada pelo CEFOSAP, e obtiveram informações sobre a oferta formativa ao nível dos EFAS.
Esta iniciativa permitiu fornecer às organizações e quadros sindicais, as informações e conhecimentos que ajudarão na criação de respostas concretas para uma melhoria da qualificação dos trabalhadores portugueses. Ler mais »
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